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Especialista explica que o cloro não é o grande vilão das piscinas

Seja para o lazer ou a prática de esportes, as piscinas são bastante utilizadas no Brasil. Segundo a Anapp – Associação Nacional dos Fabricantes Construtores de Piscinas e Produtos Afins, são cerca de 2,5 milhões de unidades em casas, condomínios, clubes, academias, entre outros. No entanto, apesar dos seus comprovados benefícios, muitas pessoas afirmam não frequentar piscinas por precaução, justificando que o cloro faz mal à saúde. “As pessoas não devem ter medo do cloro, mas sim da falta dele”, aconselha Fábio Forlenza, o Professor Piscina.

O especialista afirma que a falta de informação muitas vezes leva o cloro ao título de vilão quando, na verdade, ele é primordial para evitar a contaminação da água. “O cloro é um importante composto para nosso bem-estar, por isso, ele é aplicado em toda água que consumimos no dia a dia. Por prevenir uma série de doenças e complicações, não podemos deixá-lo de lado também no uso para piscinas”, explica.

Segundo o oftalmologista Kássey Vasconcelos, responsável pelos departamento de glaucoma, oftalmopediatria e estrabismo do D’Olhos Hospital Dia, em Rio Preto, nem sempre água tratada mata germes e deixa os olhos vulneráveis. “Quando a piscina é tratada corretamente com o balanço ideal dos produtos químicos indicados e dentro dos padrões preconizados para cada tamanho de piscina, não há risco para os olhos”, garante o especialista que continua: “O que geralmente deixa os olhos vulneráveis são alguns compostos químicos, que são resultantes da reação do cloro com urina, suor e detritos acumulados em certas piscinas, principalmente, em piscinas com grande aglomeração de banhistas, ou seja, o acúmulo de detritos alteram a composição ideal das piscinas e isso causa irritação e vermelhidão ocular”, frisa.

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