O Complexo Swift abriga três eventos importantes para a área da saúde e oftalmologia nesta semana. De quinta, 21, a sábado, 23, médicos e enfermeiros de todo o Brasil se reunirão para analisar casos clínicos e discutir as tendências de tratamentos durante a 18ª edição do Congresso da Sociedade Caipira de Oftalmologia, o 17º Simpósio da Sociedade Brasileira de Enfermagem em Oftalmologia e o 1º Simpósio de Anestesia em Oftalmologia.
De acordo com o presidente do Congresso da Sociedade Caipira de Oftalmologia, Claudio Antonio Stefani Junior, são esperados 500 profissionais durante os três dias de eventos. “Participei da primeira edição ainda como residente e hoje tenho a oportunidade de presidir o congresso, que tem como principal objetivo atualizar os médicos e promover a confraternização entre os profissionais do interior.”
Na quinta-feira, 21, o responsável pelos departamentos de retina e vítreo do Hospital Cláudio Dalloul vai presidir o bloco sobre retina, que contará com a participação de médicos de Rio Preto, São Carlos, Ribeirão Preto e Jaú.
Uma paciente que passou por cirurgia refrativa e, posteriormente, foi atacada por passarinho – um caso bastante raro – está entre os exemplos apresentados pela oftalmologista Juliana Freitas, especialista em córnea, refrativa e lente de contato. “Houveram muitas complicações, mas hoje ela está com 100% da visão”, afirma.
Sérgio Grecca será presidente do bloco sobre plástica ocular. Nele, a doutora Daniela Monteiro de Barros apresentará um caso de uma gestante de Brasília, que estava com baixa de visão e foi diagnosticada com uma alteração natural do envelhecimento do olho. Após avaliação oftalmológica na Capital Federal, ela procurou uma segunda opinião no D’Olhos – em Rio Preto, e foi diagnosticado que a paciente estava com tumor no olho comprometendo o nervo óptico.
“Como ela já estava grávida, não conseguimos caminhar com a indicação do tratamento, que é cirúrgico. Tivemos que aguardar o nascimento do bebê. Com isso, o tumor progrediu e ela hoje tem comprometimento de mais de 70% da visão, agravado por diagnóstico tardio”, destaca Daniela.
Fonte: Diário da Região
